A A.S Business, surgiu com a missão de entregar soluções personalizadas às necessidades do comércio varejista com alta performance e representação inteligente. Desde então, vem entregando resultados reais com fundamento em ética, transparência, comprometimento e dor de dono, pois identificamos as verdadeiras lacunas entre indústria e varejo que distanciavam as empresas contratantes do sucesso corporativo. Representar uma marca exige muito mais de nós do que aparenta, porque é preciso exercer um cuidado sobre um modelo de negócio idealizado por outra mente, consequentemente, outra maneira de pensar, portanto o segredo está em conhecer verdadeiramente a empresa, o segmento, organização, processos, donos, sócios, requisitos, entre inúmeros quesitos previamente projetados para fazer um excelente trabalho de representação de marcas.
Antes de darmos sequencia no assunto Marca Própria, precisamos definir alguns conceitos atrelados ao tema, como por exemplo a definição de marca. Você sabe o que é uma marca? No Google encontramos algumas definições de marca que dizem respeito à símbolos, sinais, desenhos ou formas que caracterizam fins de determinado produto ou serviço. Dentre essas informações, concluímos que uma marca é um formato visual ou gráfico que tem por objetivo representar a identidade de uma ideia criada, idealizada e desenvolvida por alguém com o objetivo de comercializa-la, por isso é importante saber posiciona-la frente ao segmento de maneira que torne-se referencia no mercado em que atua, isso vale para bens tangíveis ou prestação de serviço. Sua marca tem que ser conhecida não pelo preço baixo, rapidez ou camaradagem, e sim pela qualidade e a satisfação promovida ao cliente. Por meio dessas afirmações caímos no conceito de branding, onde trabalhamos o posicionamento e comunicação de marca, nesse caso, um amplo tema que é trabalhado por meio de campanhas, estratégias e ações.
Na imensidão desse ramo de representação de marca, encontramos alguns preceitos atrelados a definição mencionada anteriormente, onde podemos ressaltar um modelo de negócio desenvolvido a partir da segmentação de representatividade, o White Label. Recentemente falado, o White Label em tradução livre remete à Rótulo Branco, e não está errado, pois de fato, sua usabilidade depende de um rótulo em branco para revenda. Esse estilo de revenda, se concretiza a partir de uma empresa fabricante que não rotula ou patenteia a produção dos bens, entretanto repassa para o comércio varejista, que o revende sem divulgar os direitos autorais, ou seja, podemos assemelhar com o sistema do varejo por intermédio dos fornecedores, só que nesse caso, o fornecedor fica em segundo plano, dando visibilidade total ao revendedor. Ambos saem no lucro, porque com direitos autorais ou não, os dois estão faturando de maneira que se identificam com o seguimento, portanto, até o momento em que as partes estejam acordadas, não há com o que se preocupar.
Por outro lado, atualmente encontramos inúmeros casos de desacordo entre marcas no comércio por conta dos direitos autorais, conflitos judiciais pelo direito de imagem e autoria não é uma realidade distante, pelo contrário, está bem perto de nós, isso porque como dizia Lavoisier “No mundo nada se cria, tudo se transforma” e adaptado ao nosso dito popular “Nada se cria, tudo se copia”, fica ainda mais fácil uma marca tirar proveito da autenticidade de outra. Ao se aproveitar da criação de uma marca para fins comerciais, a empresa está sujeita a responder legalmente pelo Art. 52 (c-c, 2002) da lei 9.610/98, que diz respeito a proteção de marca das empresas, por esse motivo é importante se atentar às obras e ações tomadas, caso se assemelhe a de outra empresa, referenciar é a melhor opção.
Para proteger sua marca contra qualquer conflito, basta registra-la com um profissional da área, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) existe para resolver esse problema. Sendo uma autarquia federativa veiculada ao Ministério da Economia, por meio do decreto nº 9.660, de 1º de janeiro de 2019 vem desde 1970 objetivando estimular inovação e competitividade de serviços tecnológicos e econômicos do Brasil, através da defesa da propriedade industrial, ou seja, o direito das marcas estão protegidos por esse ministério, mas para que tenha fundamento, é preciso que a empresa esteja registrada, nesse caso recomenda-se buscar um profissional da área para realizar esse serviço, evitando custos adicionais ou deferimento de documento. Saiba mais no site do INPI.
Em meio a revolução das marcas, desenvolveu-se uma nova forma de negócio, é o conceito de Marca Própria (MP). A Marca Própria surgiu a partir de uma série de conquistas sequenciais das empresas, denominadas gerações, onde em cada uma delas é possível perceber o avanço da independência de novos negócios no comércio varejista. Dentre suas gerações, podemos citar:
- Geração 1970: Inicio da comercialização de produtos genéricos, que eram divididos por categoria, por exemplo, o rótulo do remédio trazia somente o nome remédio, além disso, eram todos brancos para os produtos genéricos. Um dos principais diferenciais é o preço baixo, onde seu público alvo eram as classes menos favorecidas.
- Geração 1980: Os comerciantes abriram mão do rótulo branco e passaram a personalizar os produtos com características da própria empresa, de modo que os produtos daquele comércio eram identificados pelas suas singularidades. As empresas e os produtos ganharam identidade e construção de marca, onde os produtos começaram a bater de frente com marcas originais.
- Geração 1990: Essa época foi marcada pela competitividade do comércio atacadista com a venda de larga escala dos produtos de marca própria, levando em consideração a alta qualidade e o baixo preço. Influencias internacionais foram o grande tomador de decisões do futuro dessas patentes, aumentando ainda mais a competitividade com as marcas originais, fora o valor agregado que também foi levado em consideração.
- Geração de 2004: Conhecida também como geração do valor, onde foram implementados novos conceitos sobre as marcas próprias e os novos negócios. É uma fase fácil de identificar, pois ainda sentimos os reflexos dela com as empresas que não vendem somente produtos, por outro lado, elas comercializam ideias, experiencias, estilo e cultura, como a “gourmetização”, por exemplo. Podemos levar em consideração hoje, que a 4ª Geração da MP é uma das influenciadoras do conceito sustentável, vegano, empreendedor, inovador e linha verde, ou seja, a valorização das marcas, onde o preço não importa mais, o que vale é a experiencia.
Tendo em vista esses períodos, podemos entender que a Marca Própria é a definição atribuída para uma empresa que desenvolve um produto a partir de algumas ideias e referencias, com isso ela rotula, registra e comercializa o produto. Um exemplo de Marca Própria está nos supermercados, quando além de revenderem produtos originais, como o arroz das marcas já existentes, ele ainda desenvolve o mesmo produto com a rotulagem da marca do mercado, assim lucra na revenda e na venda da marca própria. É dessa forma que novos empreendedores têm surgido num crescente exponencial, aplicando conceitos e ideias diferenciadas em produtos já conhecidos no mercado.
É a partir desse novo modelo de negócio que a A.S Business vem buscando atender seus clientes, demonstrando que podemos ir mais longe. Você já sabia que a A.S agora tem Marca Própria? Esse é o melhor momento de conhecer mais sobre nós, pois estamos expandindo nossos horizontes e desenvolvendo novidades para nosso público. Venha saber mais do que podemos fazer por você!